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O museu guarda relíquias, como o primeiro bonde a circular no Brasil - no Rio de Janeiro, em 1859, e em São Paulo, em 1872 - até o primeiro trólebus de fabricação nacional, produzido em 1960.
Integram o acervo da instituição sete veículos, cerca de 1.500 fotos e 1.500 livros, além de móveis, objetos e documentos sobre a evolução do transporte urbano.
Fundado por iniciativa do ex-funcionário da CMTC, Gaetano Ferolla, e enriquecido por doações de colecionadores e instituições, o museu foi inaugurado em 1985 e atualmente é mantido e administrado pela SPTrans.
No museu, a romântica imagem da cidade de São Paulo do século XIX, com seus bondes abertos puxados por animais, continua preservada.
No jardim que recebe visitantes, bancos e luminárias retratam a década de 20. Lá está instalado um bonde de areia, cuja função era espalhar areia nos trilhos para evitar derrapagens dos veículos que carregavam passageiros.
BONDE DE TRAÇÃO ANIMAL
O primeiro a chegar ao Brasil circulou em São Paulo de 1872 a 1900. Era movido a burros e não tinha portas.
A visita ao Museu começa no salão de viaturas, onde estão os bondes, ônibus e trólebus:
A galeria exibe cerca de 80 fotografias e cartazes publicitários, selecionados para ilustrar as diversas épocas reconstituídas e documentadas no acervo.
No salão de móveis foram colocadas as primeiras carteiras de habilitação da história, que autorizavam cocheiros, barqueiros, motorneiros e, finalmente, motoristas a guiar os vários tipos de veículo. O local expõe ainda passes e carteiras funcionais.
Uma heliográfica de 1954 e uma autenticadora de cheques de 1947 podem ser vistas no Salão de Instrumentos e Documentos, entre diversas outras máquinas antigas, além de filmes de época em 16 mm, um projetor e uma maquete da sede da CMTC.
Máquina selecionadora e contador de moedas.
O museu está fechado para obras e nesse período a visitação está suspensa.
Telefone: (11) 3315-8884.
Av. Cruzeiro do Sul, 780 - Canindé - SP.
Próximo à estação Armênia do Metrô.
Para obter informações sobre as linhas de ônibus que chegam ao local, ligue para 156.